E Se os Chapéus de Palha Tivessem Profissões no Mundo Real? Oda Respondeu no SBS!

Já imaginou os Chapéus de Palha com profissões comuns no nosso mundo? Em uma edição do SBS, Eiichiro Oda respondeu exatamente isso — e as escolhas são tão criativas quanto hilárias! Luffy como bombeiro, Zoro como policial, Nami cuidando de crianças... Descubra qual seria o emprego de cada membro da tripulação de One Piece no mundo real e se surpreenda com as respostas! 👒🔥

ANIME

Autor - Waslei Vinicius

7/6/20252 min ler

Você já imaginou o que os membros dos Chapéus de Palha fariam da vida se vivessem no nosso mundo, com empregos normais e carteira assinada? Pois é, essa pergunta curiosa foi feita por um fã diretamente ao mestre Eiichiro Oda em um dos famosos volumes do SBS — e a resposta dele foi simplesmente genial!

O autor de One Piece usou toda sua criatividade (como sempre) para imaginar que tipo de trabalho cada integrante da tripulação teria se não fossem piratas. E o melhor: as profissões combinam muito com as personalidades e habilidades de cada um. Se liga só:

🧯 Monkey D. Luffy – Bombeiro

Segundo o próprio Oda, Luffy seria um bombeiro! Nada mais justo, né? Ele é o primeiro a correr pro perigo, não tem medo de nada e sempre arrisca a própria vida pra salvar os outros. Daria um ótimo herói de resgate — só talvez precisasse de alguém pra lembrar onde fica o extintor.

👮 Roronoa Zoro – Policial

Zoro foi escalado como policial. Um trabalho que exige força, senso de justiça e... bom, direção nem tanto, porque ele com certeza se perderia até no caminho da delegacia. Mas no combate corpo a corpo, ninguém segura esse espadachim!

🍼 Nami – Assistente de Creche

Sim, a navegadora dos mugiwaras seria alguém que cuida de crianças. Apesar do seu lado interesseiro quando se trata de dinheiro, Nami tem um instinto protetor forte e seria uma ótima responsável por pequenos marinheiros. Só não mexa no cofrinho da creche!

🎨 Usopp – Designer Gráfico

Essa escolha foi muito elogiada pelos fãs. Afinal, Usopp tem uma imaginação gigante e foi ele quem desenhou a icônica bandeira dos Chapéus de Palha. Ele mandaria muito bem criando logos, artes promocionais e, claro, campanhas cheias de criatividade.

💇 Sanji – Cabelereiro (para mulheres, claro)

Surpreendentemente, Sanji não virou cozinheiro nessa versão. Segundo Oda, ele trabalharia num salão de beleza, mas só cortaria cabelo de mulheres. Bem a cara dele, né? Seria o tipo de profissional que serve café gourmet e elogia cada cliente como se fosse uma deusa.

🧸 Tony Tony Chopper – Professor de Escola Primária

Chopper se daria muito bem lidando com crianças, com seu jeitinho tímido e fofo. Seria aquele professor carinhoso, que ensina com paciência e ainda tira dúvidas com desenhos. Imagina ele explicando biologia com modelinhos 3D? 😍

✈️ Nico Robin – Comissária de Bordo

Robin tem conhecimento de várias línguas, cultura de diferentes países e um ar elegante. Não por acaso, Oda imaginou ela como comissária de bordo, guiando os passageiros com calma e classe enquanto serve aquele café no voo Tokyo–Paris.

🛩️ Franky – Piloto de Avião

“SUPER!” é o grito que ecoa nessa cabine de comando! Franky seria piloto de avião, dominando os céus com estilo e tecnologia. Daria até pra imaginar ele personalizando a aeronave com braços robóticos e megafones.

🕵️ Brook – Detetive

Brook seria um detetive — e a escolha faz total sentido! Ele pode atravessar paredes, espiar lugares sem ser visto (ou ouvido), e ainda tem um faro para desvendar mistérios. Seria tipo um Sherlock Holmes do além, com piadinhas sobre ossos no final de cada caso.

🚉 Jinbe – Atendente de Estação de Trem

Jinbe seria o funcionário que ajuda todo mundo a pegar o trem certo, com calma, segurança e muita responsabilidade. Seria aquele atendente que resolve tudo com eficiência e ainda sabe o nome de todos os passageiros frequentes. Organização é com ele mesmo!

💭 E se eles vivessem mesmo nesse mundo?

O mais legal dessa brincadeira do Oda é perceber como ele entende profundamente seus personagens. Mesmo fora do mundo dos piratas, cada Chapéu de Palha manteria sua essência, encontrando um jeito de ajudar os outros — seja apagando incêndios, ensinando crianças ou servindo chá a 10 mil metros de altura.